Presidente da CBDL avalia 2015 e tece perspectivas para 2016

No debate que se seguiu entre os palestrantes Eduardo Gianetti da Fonseca e Cristiana Lôbo, e os líderes da cadeia de saúde, durante o workshop Pró-Saúde 2016/Fechando 2015, o presidente da CBDL, Fábio Arcuri, fez uma breve avaliação sobre como se comportou o setor em 2015 e as perspectivas para o ano de 2016.

 

Para ele, no Brasil, a questão política interfere na área econômica, na regulatória, mas principalmente, na tecnológica.

 

“Em 2015, o dólar saiu de R$ 1,40 para R$ 3,80. Não houve aumento nos reembolsos e os preços subiram. O ano acaba relativamente bem porque houve um certo respiro no primeiro semestre. Mas, no segundo semestre, para um setor onde a grande maioria dos produtos é importada, a forte variação cambial pressionou os preços”, disse o dirigente.

 

Sobre suas expectativas para o próximo ano, ele observou que 2016 será desafiante, com comprometimento na inovação tecnológica porque há queda nos investimentos. “Porém, a área da saúde é sempre uma das últimas a ser afetada pela crise”, ressaltou e finalizou Fábio Arcuri.

 

 

(Por Oficina de Mídia – 3.12.15)

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