Foi estimado em US$ 6,1 bilhões, em 2014, pela consultoria de pesquisa de mercado em saúde, Kalorama Information, o valor de mercado para os ensaios moleculares. Os novos diagnósticos, que correspondem a 10% do segmento de diagnóstico in vitro, usam técnicas de biologia molecular e podem ser utilizados em doenças infecciosas, males hereditários, câncer, entre outros.
De acordo com a pesquisa, o crescimento deste setor é explicado pelo aumento do número das doenças crônicas e pela crescente demanda da população idosa, além da aprovação dos medicamentos personalizados. E ainda, há o advento das novas tecnologias de diagnóstico molecular como sondas de DNA, espectrometria de massa, entre outros.
Segundo o relatório da consultoria, a previsão para este mercado é de um crescimento contínuo, haja vista que, para os próximos anos, haverá uma demanda de kits de testes para os novos alvos moleculares.
Para a próxima geração destes testes em doenças infecciosas, patógenos emergentes, doenças crônicas e oncologia, a expectativa é que sejam feitos em grandes hospitais e laboratórios privados, e isso pode prejudicar um pouco suas comercializações.
A evolução dos testes em sequenciamento da próxima geração está bem adiantada. As agências do governo já estão a postos para debater sobre as regulamentações, além das questões éticas que os envolvem.
Entre as empresas associadas à CBDL que participam da pesquisa estão: Abbott Diagnostics, Alere Inc., Beckman Coulter, Inc. / Danaher, Becton, Dickinson and Company (BD), Bio-Rad Laboratories, Inc., bioMérieux Inc., Qiagen N.V., Roche Diagnostics, Siemens Healthcare Diagnostics, Sysmex Corporation, Thermo Fisher Scientific Inc., Agilent Technologies, Cepheid, PerkinElmer, Inc. (PE) e DiaSorin S.p.A, enomics.
(Com informações do portal Labnetwork – 27.10.15)