Um teste laboratorial que identifica e qualifica a presença do anticorpo IgC, contra a proteína S, responsável pela entrada do novo coronavírus nas células, foi desenvolvido por um grupo de cientistas brasileiros.
Alguns estudos apontam que pacientes que apresentam estes anticorpos estão propensos a ter imunidade e não transmitem a doença.
Este teste está sendo considerado como inovador uma vez que é capaz de criar uma nova perspectiva no enfrentamento da pandemia, já que estas pessoas poderiam retornar normalmente às suas atividades formando o famoso “passaporte imunológico”.
O novo teste, já validado, usou a proteína S viral importada. Posteriormente, foi utilizada a proteína S produzida no Brasil. Inicialmente, o teste estará disponível para os laboratórios da região sul, mas em breve será ampliado para as demais regiões.
“Sabe-se que de 80 a 85% das pessoas infectadas com a Covid-19 são assintomáticas ou manifestam apenas sintomas leves da doença. A resposta imunológica é bastante variável e complexa, podendo levar mais de quatro semanas para ocorrer. Para garantir imunidade à Covid-19, é preciso que as pessoas tenham contato com o vírus, desencadeando esta resposta, e desta forma o paciente produziria anticorpos que poderiam bloquear a infecção viral. Uma das formas de caracterizar esta resposta seria identificar estes anticorpos contra a proteína Spike (S). A proteína S da Covid-19 é responsável pela ligação do vírus às células humanas, através da enzima ACE2, presente na superfície das células pulmonares, permitindo que o vírus entre nas células e se multiplique, causando a doença”, comentou o médico e doutor em Biotecnologia Fernando Kreutz, coordenador da pesquisa.
O exame desenvolvido pelos cientistas usa uma amostra de sangue que depois é analisada em laboratório, o que pode determinar e quantificar a presença dos anticorpos que reagem contra a proteína S. O novo teste leva duas horas para ser realizado e seis horas para o resultado ficar pronto. (Com informações do Labnetwork – 27.05.20)
As células ao entrar em contato com a proteína S, é reconhecido pelo contato e cria a auto imunização. Mas desdo início que os experimentos foram criados, com esse objetivo, se descobriu que a proteína S estava sendo multiplamente reproceiada e em seu excesso, causando a infecção desencadeada pela mesma. O exame falado, extingue a proteína? Obgda.
Como faço pra fazer o tratamento da proteína s