Testes rápidos podem ajudar a erradicar a malária no Brasil e no mundo

“A última milha para a erradicação da malária será percorrida na Amazônia até o ano de 2040”.

Esta frase alarmante foi proferida pelo professor Joshua Blumenfeld, diretor administrativo da ONG Malaria No More, durante o Seminário Fleury/SindHosp, realizado no último dia 12 de abril, no auditório do Grupo Fleury, em São Paulo.

A instituição conta com o apoio de entidades como a Fundação Bill & Melinda Gates, e de empresas como a Abott, associada à CBDL.

Blumenfeld divulgou índices alarmantes que levam o Brasil ao desonroso segundo lugar no mundo em número de casos de malária. De acordo com o dirigente, o Paraguai e a Argentina estão eliminando a malária. “40% dos casos que acontecem nas Américas estão na Amazônia. O grande desafio é o acesso já que é muito difícil chegar aos povoados indígenas”, alertou.

De acordo com Blumenfeld, a malária é a doença da pobreza e, consequentemente, os testes rápidos, baratos e acessíveis são extremamente essenciais. (Com informações da Oficina de Mídia – 16.04.2018)

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