Um teste que pode identificar marcadores da Síndrome da Fadiga Crônica (SFC), conhecida também por Encefalite Miálgica (EM), foi descoberto por cientistas das universidades de Stanford e da Califórnia, ambas nos Estados Unidos.
A técnica que utiliza um chip com tecnologia de microfluidos e nanoeletrônica, por intermédio de eletrodos e câmaras pode capturar uma amostra do paciente.
Atualmente, o diagnóstico da doença chega por histórico clínico, além de exames que afastam outras doenças como depressão, apneia do sono e hipotireoidismo.
“Muitas vezes, esta doença é classificada como imaginária. Quando o indivíduo com fadiga crônica procura um médico, ele pode passar por uma série de exames que verificam as funções hepática, renal e cardíaca, além da contagem de células sanguíneas e imunológicas”, comentou o PhD professor de bioquímica e genética em Stanford e um dos autores da pesquisa, Ron Davis.
A pesquisa foi realizada com amostras de 40 pacientes, sendo a metade com diagnóstico de SFC confirmado. (Com informações do Labnetwork – 24.7.19)
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