O dia 17 de abril é marcado como o Dia Mundial da Conscientização da Hemofilia. Segundo dados do Ministério da Saúde, no Brasil, quase 12 mil pessoas são diagnosticadas com o mal anualmente.
Há dois tipos de hemofilia, a do tipo A e a do tipo B. O fator de coagulação é o que diferencia um do outro. A doença é hereditária.
Entre os sintomas apresentados por pacientes portadores de hemofilia estão hemorragias nas articulações e músculos e dificuldades de coagulação em ferimentos. Isso ocorre por conta das alterações no gene F8 (presente no cromossomo X), o que causa uma deficiência no fator VIII.
Atualmente, há exames disponíveis no mercado brasileiro, entre eles, o Sequenciamento Completo do Gene F8 (GF8) voltado aos casais que buscam ter filhos.
“Na aplicação deste teste, utilizamos amostras de sangue ou saliva e o jejum não é obrigatório”, relatou João Bosco Oliveira, médico e responsável técnico da Genomika Diagnósticos, laboratório de genética com sede em Recife, Pernambuco. (Com informações do Labnetwork – 17.4.19)