Grupo Fleury reduz em até 40% tempo de exames de ressonância magnética e em 25% de consumo de energia por exame com apoio de IA

O Grupo Fleury está implantando em seu parque diagnóstico de imagem uma solução de Inteligência Artificial (IA) que reduz em até 40% o tempo de aquisição de imagem em ressonância magnética. A inovação incremental permite adicionar um exame por hora na agenda de atendimento e proporciona uma economia de aproximadamente 25% do consumo de energia elétrica por exame nesses aparelhos.

Atualmente, 19 máquinas de ressonância magnética já têm a tecnologia embarcada. As máquinas estão distribuídas em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Rio Grande do Norte por meio das marcas regionais do Grupo Fleury. Outros três equipamentos devem ter a solução instalada até 2024.

Para o paciente, a tecnologia também apresenta benefícios. “A claustrofobia é apontada pelos pacientes como uma causa significativa para a falta de sucesso na realização de muitos exames de ressonância magnética. Reduzir o tempo de aquisição de exame é uma das formas de melhorar a experiência dos pacientes em nossos serviços”, explica a Head de Radiologia e Diagnóstico por Imagem do Grupo Fleury, Dra. Angela H. Motoyama Caiado.

Daniel Périgo, gerente sênior de ESG do Grupo Fleury, afirma que os aspectos ESG fazem parte organicamente dos processos de melhoria contínua e inovação da empresa. “Este é um exemplo de como provemos soluções cada vez mais completas e integradas para a gestão da saúde e o bem-estar das pessoas, com excelência, humanidade e sustentabilidade”, declara o executivo.

 Versatilidade

O maior desafio nos exames de ressonância magnética é assegurar a qualidade das imagens adquiridas. Imagens de alta qualidade e com excelente resolução espacial costumavam demandar mais tempo para sua aquisição. Investigações avançadas de hipóteses diagnósticas por ressonância magnética exigem, em geral, uma grande expertise dos técnicos para equilibrar essa relação entre qualidade e tempo.

A IA vem para quebrar este paradigma, pois permite que o operador de ressonância gere imagens de alta resolução com 40% menos de tempo. “Tudo isso fez com que pudéssemos readaptar os nossos protocolos, ofertando imagens que permitem maior acurácia diagnóstica”, explica a gerente de Processos de Centro Diagnóstico do Grupo Fleury, Lucimara de Lourdes Cazotti Nascimento.

De acordo com Lucimara, a IA também ampliou a versatilidade do parque diagnóstico. “Algumas máquinas equipadas com a tecnologia passaram a realizar aquisição de imagens de outras regiões do corpo com algumas adaptações no protocolo de atendimento”, acrescenta. (Com informações da a4&holofote – 21.11.23)

Anterio

Próximo