Uma parceria entre a ThermoFischer e o Instituto Koch da Alemanha determinou que a tecnologia PCR em Tempo Real processa resultados bem mais rápidos e precisos para a febre amarela.
“Se a amostra de sangue tiver sido coletada antes do início da produção dos anticorpos, provavelmente a sorologia não fará a correta identificação. Ao contrário do método PCR em Tempo Real, que permite uma detecção mais específica, mais sensível, mais rápida e em menor estágio de desenvolvimento da doença, ou seja, com a carga viral mais baixa”, comentou Eduardo Castan, especialista em treinamentos da ThermoFisher no Brasil.
O uso de PCR em Tempo Real, já disponibilizada há muitos anos, foi capaz de detectar o genoma do vírus da febre amarela. Por amostra de sangue do paciente é extraído o RNA, que possivelmente conta com a molécula da patogenia. O reagente assim identificará o genoma do vírus. (Com informações do Labnetwork – 5.3.18)