Fórum realizado em Brasília debateu acesso da população à saúde

Aconteceu em Brasília, na quinta-feira, 1º de setembro, no auditório do Interlegis (Senado Federal) o III Fórum Nacional de Produtos para Saúde.

 

Patrocinado pela Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde (ABIIS), com apoio da CBDL, e promovido pelo Programa Ação responsável, o Fórum foi dividido em três painéis temáticos relacionados aos processos que incidem diretamente no acesso à saúde pela população: “Ética é acesso”, “Inovação é acesso” e “TI é Acesso”.

 

O Fórum contou com a participação de diferentes áreas de atuação do setor de saúde – governo, indústria, agências de regulação e sindicatos -, que debateram os temas focando na melhoria do acesso da população aos serviços de saúde.

 

Para o diretor-presidente da ABIIS e diretor executivo da CBDL, Carlos Eduardo Gouvêa, “não há melhor momento para se debater saúde, inovação, acesso e ética”, disse. “Temos hoje, no dia 1º de setembro, a oportunidade de garantir, de forma sustentável, o papel de cada um dentro do setor de saúde, que vive dificuldades com prejuízos nefastos para a população”, acrescentou.

 

Presente ao encontro, o deputado federal Izalci Lucas,presidente da Frente Parlamentar de Ciência e Inovação em Saúde, ressaltou a importância de uma divulgação maior do marco regulatório da saúde e melhor uso dos recursos públicos. “No Brasil, temos leis que pegam e leis que não pegam. Então, precisamos de muita divulgação. Precisamos também otimizar os recursos públicos, aplicando melhor esses recursos e os sistemas de controle, otimizando os resultados”, finalizou.

 

O evento contou com o apoio da Associação Brasileira dos Importadores e Distribuidores de Implantes (Abraidi), AdvaMed, Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL), GAESI, Confederação Nacional da Indústria (CNI), Brasscom, Instituto Ética Saúde, Íntegra Brasil e Interlegis.

 

Acesse (LINK) para ver a cobertura completa do Fórum, com fotos e textos sobre a participação dos demais conferencistas.

 

 

(Com informações do site do Instituto Ação Responsável – 2.9.16)

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