Cada vez mais, a infecção urinária é diagnosticada por meio de técnicas de biologia molecular, que se apresentam como alternativa viável e mais rápida.
Os exames moleculares, que são baseados na tecnologia de PCR (reação em cadeia da Polimerase) em tempo real, são capazes de detectar os patógenos que causam uretrites e infecções sexualmente transmissíveis (IST).
“O teste molecular oferece, em poucas horas, resultado preciso sobre as bactérias presentes na amostra. Desta forma, o médico pode prescrever o antibiótico específico para o patógeno identificado, evitando possíveis readequações no tratamento”, frisou Lucas França, responsável pelo laboratório da Mobius Life Science.
Quanto mais rápido o diagnóstico, mais acelerado é o tratamento, o que é fundamental para coibir problemas mais graves como a pielonefrite, por exemplo.
Os principais sintomas de infecção urinária, que é causada pela bactéria Escherichia coli, presente no intestino, são: urinar pouco e em várias vezes, ardência, sensação de peso ou dor pélvica, urina turva ou escura e presença de sangue. (Com informações do Labnetwork – 24.4.19)