A principal causa de mortalidade materna no Brasil é a pré-eclâmpsia, aumento da pressão arterial com alto nível de proteína na urina. Estimativas dão conta que, anualmente, 8.5 milhões de mulheres têm este problema, com 15% de partos prematuros por causa da doença.
Recentemente, um exame de biomarcadores para pré-eclâmpsia (sFlT-1/PlGF) foi desenvolvido pela Roche Diagnostics. A análise é feita por intermédio de amostra de sangue materno depois da 20ª semana de gestação. O teste mede a relação entre o crescimento placentário e a tirosina quinase-1 na placenta, e permite aferir o risco de surgimento da doença.
Os primeiros sintomas começam a aparecer após o 3º trimestre. Se não tratada de forma adequada, pode causar outros males como falência renal, insuficiência hepática, convulsões (eclâmpsia) e AVC (acidente vascular cerebral).
A utilização deste teste foi capaz de reduzir em até 50% as hospitalizações.
(Com informações do portal Labnetwork – 25.5.16)