Celer Biotecnologia lança no mercado Autotestes para detecção de COVID-19

A empresa mineira Celer Biotecnologia, associada à CBDL, amplia o seu portfólio de exames para detecção da COVID-19 no mercado nacional com o lançamento do Autoteste COVID-19, autorizado pela Anvisa. O teste utiliza o processo de swab nasal: a partir de uma amostra da secreção nasal coletada por meio de um cotonete, o próprio paciente realiza o procedimento para verificar se está ou não contaminado. O resultado é revelado após 15 minutos.

O autoteste pode ser realizado por pessoas com sintomas gripais entre o 3º e o 7º dia do início dos sintomas; e por indivíduos sem sintomas, a partir do 5º dia de contato com o paciente infectado com COVID-19. Conforme orienta a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), este tipo de teste não deve ser feito para definição de diagnóstico por pacientes com graves sintomas, e para comprovação de exame negativo em viagens internacionais e afastamento laboral.

Para o Dr. Denilson Laudares Rodrigues, CEO e Diretor Executivo da Celer Biotecnologia, “por meio da utilização do autoteste a população poderá ter uma informação prévia para tomar ações para romper o ciclo de contágio da doença através de uma solução que realmente funciona”.

Conforme explica o executivo, a qualidade e confiabilidade dos autotestes oferecidos pela empresa mineira são os principais diferenciais. “A Celer zela pela saúde dos brasileiros. Para garantir a segurança do consumidor, utilizamos critérios rígidos e nossos autotestes passaram por avaliações rigorosas do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde – INCQS”.

Como utilizar o autoteste

Podendo ser realizado pelo próprio usuário em 15 minutos, o autoteste COVID-19 é uma estratégia fácil para identificar a presença do coronavírus SARS-CoV-2. Esse tipo de exame de antígeno busca por proteínas da superfície do agente infeccioso na amostra.

Para realizar o exame é preciso, antes de tudo, lavar bem as mãos com água e sabão e, em seguida, assoar o nariz para tirar o excesso de muco.

Ao abrir a caixa, leia a bula e guia por completo, para esclarecer qualquer dúvida. O próximo passo é retirar o lacre da solução diluente e colocá-lo no orifício de suporte, contido no canto superior direito da embalagem.

Em seguida, pegue o envelope com o swab (cotonete) descartável, sem tocar no algodão. Incline a cabeça levemente para trás e insira, de forma cuidadosa, a haste em uma das narinas. O cotonete deve entrar de 2 cm a 4 cm na narina e, quando isso acontecer, deve-se girar a haste cinco vezes. Depois, é necessário repetir o processo na outra narina com o mesmo cotonete. Se tiver com alguma dificuldade para se orientar, faça o procedimento na frente do espelho.

Após esfregar o swab nas narinas é preciso colocar o cotonete com a parte do algodão em contato com o interior do tubo e girar seis vezes a haste, tocando o fundo do recipiente. Neste momento, muito cuidado para não deixar o cotonete entrar em contato com outras superfícies, o que pode levar a contaminação da amostra.

Depois, insira a ponta do conta-gotas nesse tubo, que está com a amostra misturada. Em seguida, coloque o autoteste em uma superfície plana e pingue quatro gotas da amostra no local indicado. Deixe a reação agir por 15 minutos.

Resultado: se o teste der positivo para COVID-19, ficarão visíveis duas linhas vermelhas ou pretas, uma do lado de cada letra – C, de controle, e T, de teste. Em caso negativo, apenas a linha da letra C irá aparecer. Se ficar visível apenas o risco da letra T, o teste obteve um resultado inválido. Neste caso, é necessário refazer o exame, utilizando um novo kit, porque o autoteste é descartável e não pode ser reutilizado.

Para descartar o autoteste, os componentes devem ser colocados em um saco descartável (para evitar que outras pessoas tenham contato com o teste usado), e descartado em lixo comum.

Etapa de validação

O Autoteste COVID-19 oferecido pela Celer teve sua primeira etapa de validação realizada em Campo Belo, no Sul de Minas, com uma amostra de 500 moradores. De acordo com o pesquisador e médico parceiro da Celer, Dr. Breno Bernardes, “a cidade foi escolhida na época porque o nível de contaminação por COVID-19 era estável, com diagnóstico confirmado para 30% dos pacientes que apresentam os sintomas da doença. Esse é um pré-requisito exigido pela Organização Mundial de Saúde (OMS)”. (Com informações da ETC Comnicação – assessoria de imprensa da Celer – 01.04.22)

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