O presidente executivo da CBDL, Carlos Eduardo Gouvêa, foi convidado a participar de um debate a respeito da DAAT, contexto, diagnóstico e protocolo para tratamento.
A DAAT (deficiência de alfa1 antitripsina) é uma doença genética autossômica codominante, cujo quadro clínico é variável. A enfermidade, mais frequentemente, pode desencadear problemas como enfisema pulmonar de início precoce, doença hepática (ocorre mais em neonatos) entre outras complicações.
O encontro aconteceu no último dia 2 de dezembro, das 10 às 12 horas, no Auditório Franco Montoro, Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP).
Entre os assuntos que foram discutidos: impactos da DAAT na vida dos pacientes e a falta de mecanismos para atendê-los, a intersecção com a Doença Obstrutiva Pulmonar (DPOC) e a ausência de um protocolo para o tratamento da patologia.
Além do dirigente, entre os debatedores estavam presentes, a deputada Maria Lúcia Amary (PSDB/SP); o presidente da Casa Hunter e Febrararas, Antoine Daher; a coordenadora da Comissão de Doença Pulmonar Avançada e Doenças Raras da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, Dra. Maria Vera Cruz de Oliveira Castellano; a coordenadora de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Saúde de SP, Alexandra Mariano Fidêncio; e a coordenadora de Planejamento de Saúde – Coordenada Estadual de Programa e Triagem Neonatal de SP, Camila Grindler. (Com informações da Oficina de Mídia – 03.12.21)