De autoria do presidente-executivo da CBDL, Carlos Eduardo Gouvêa, artigo revela que o impacto dos atuais processos aduaneiros nacionais no mercado de saúde foi estimado em R$ 660,50 milhões de prejuízo em 2016. Os custos referem-se à armazenagem, carregamento e produtos parados nas alfândegas.
Como comparativo, pode-se dizer que esse valor desperdiçado seria capaz de custear o diagnóstico de Zika em mais de 170 milhões de pessoas, ou 80% da atual população brasileira.
Diante desse cenário, as saídas viáveis estão na adoção de mecanismos facilitadores aos moldes do OEA (Operador Econômico Autorizado) que atenda a níveis de conformidade e confiabilidade; a simplificação da liberação de produtos de baixo risco aos usuários; a consolidação das petições em um único local; a recomposição da equipe destinada à fiscalização nos portos, aeroportos e fronteiras; e a integração dos sistemas da Anvisa e do Siscomex (Sistema Integrado de Comércio Exterior). Acesse https://www.portosenavios.com.br/noticias/artigos-de-opiniao/38882-burocracia-alfandegaria-causa-prejuizos-a-empresas-e-limita-acesso-a-saude para ler a íntegra do artigo.
(Com informações do portal Portos e Navios – 23.5.17)